quinta-feira, 18 de junho de 2015



MAOMÉ, O ISLAMISMO E SUA HISTÓRIA.

            Maomé ficou órfão muito cedo, criado pelo avô paterno depois pelo um tio que era coletor de impostos, ensinou a Maomé a arte dos negócios. Preocupado com a ideia de restabelecer a religião Monoteísta de Abraão Ibraim em Árabe, tornou-se um político talentoso, chefe militar, e legislador. Aos 25 anos conceituado comerciante honesto e bem sucedido, casou-se com a rica viúva Caddja 15 anos mais velha do que ele, o matrimônio durou até a morte de Caddja no ano de (619). Aos quarenta anos recebeu a missão de pregar as revelações trazidas de Deus pelo Arcanjo Gabriel. As revelações teriam se repetido durante toda vida do Profeta, por estes acontecimentos, foi criado o Alcoorão ou Coorão. (Cai no Árabe; equivale a o nosso artigo (O). Seu Monoteísmo chocava-se com as crenças tradicionais das tribos Semitas, e foi obrigado a fugir para Latribe atual Medina no ano de (622) chamada cidade do Profeta, onde as tribos viviam em permanente tensão entre si e com os Judeus.
            Estabeleceu a paz entre as tribos Árabes e com as comunidades Judaicas, e começou uma luta contra Meca pelo controle das rotas comerciais. Conquistou Meca no ano (630), e de volta a Medina, morreu dois anos depois sem haver nomeado um sucessor, porém deixando uma comunidade espiritualmente unida, e politicamente organizada em torno aos preceitos do Corão, publicado no ano (650), a nova religião foi chamada Islamismo, ou Islam, que significa submissão a vontade Divina, e seus adeptos Mulçumanos. Os seguidores do Islamismo acreditam que ele ouviu a voz do Arcanjo Gabriel, e foi nomeado como o último Profeta de Deus. A palavra de Deus foi revelada a Maomé e está contida no livro sagrado Alcoorão. Os Islamitas seguem as palavras e a vontade de Alá Deus. Eles rezam cinco vezes por dia, para eles há só um Deus, e Maomé é seu Profeta. Há quem diga que a vida de Maomé, tem algumas semelhanças com a vida de Jesus. A grande diferença, é que Maomé nasceu em Meca, e morreu em Medina. Jesus nasceu em Belém, e morreu em Jerusalém.
            O islamismo é a religião que mais cresce no Mundo, estima-se em um bilhão e quinhentos milhões de seguidores, ultrapassando a religião católica, ficando atrás apenas do cristianismo. O Islamismo agrega muitas ramificações de tendências diversas. Jihadistas, Salafitas, Alauitas, Xiitas, Sunitas e com esta mistura, tem radicais extremistas, e os Lobos Solitários, que são terroristas. A primeira intenção deles, é criar um estado Islâmico chamado de Califado com um Governo com o nome de Califa com poderes sobre todos os Mulçumanos, e quem sabe: a segunda intenção, é mandar no mundo. Eles sequestram e explodem aviões, praticaram a explosão das torres gêmeas, o ato terrorista conhecido como onze de setembro, matando 3.278 pessoas e ameaçam de morte quem criticar a ideologia deles, e os chamem de Islamorfóbicos. Os irmãos Kouauchi autores do ataque contra o jornal Charlie Hebdo em Paris na França que culminou com a morte de 12 pessoas, foram treinados por um braço da rede Alqaeda no Iemen, uma península no sul da Arábia. Eles recrutam jovens de outros países, prometem poder e riqueza, passam por treinamentos com armas pesadas, depois são enviados de volta aos seus países de origem, orientados a praticarem terrorismo. É preciso ter cautela, moderação, bom senso e tolerância, os que não compartilham com a ideologia destes lobos solitários extremistas, que na verdade são minoria, não se pode odiar e satanizar a religião mulçumana, e os seus seguidores que nada tem com estes fanáticos e idólatras. Essas minorias de mentes doentias e hipertrofiadas necessitam de serem tratadas e retiradas da sociedade, são pessoas portadoras de patologias e sem nenhum sentimento, abdicam de todos os valores societários, e cometem as maiores atrocidades. Ou o mundo age logo, ou daqui a pouco, vão querer nos exterminar por expressarmos as nossas ideias. Termino este artigo, com uma frase elencada por Jorge Volinsk Diretor e Redator do jornal Charlie Hebdo e morto com mais onze colegas no ataque terrorista na sede do jornal aonde trabalhava, e já havia sofrido várias ameaças de morte. Prefiro morrer em pé, do que viver de joelhos.

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                       Brasília, 19 de junho de 2015.
                      João Lúcio Filho.
                      


             





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