GOVERNO E OPOSIÇÃO EM PAUTA.

          Esta semana o Governo armou uma arapuca para pegar oito Senadores, não é mesmo que eles caíram!. Oito Senadores viajaram para a Venezuela com o objetivo de visitar presos políticos, assim que desembarcaram no aeroporto de Caracas capital da Venezuela, foram surpreendidos  por milicianos do Presidente Nicolás Maduro. As agressões foram tão violentas, que os Senadores resolveram voltar para o Brasil no mesmo dia, e não visitaram nenhum preso político. Vamos entender melhor essa história.

          A comitiva composta por oito Senadores iam fretar uma aeronave, o Governo Brasileiro estava calado sem dar qualquer opinião a respeito da viagem, de repente ofereceu um avião da Força Aérea Brasileira, e eles nem desconfiaram. Na comitiva, encontravam-se quatro dos mais experientes Senadores. Aluizio Nunes Ferreira, PSDB, Ronaldo Caiado e José Agripino Maia do partido Democrata, e o ex. Candidato na eleição passada Aécio Neves, PSDB. Ninguém percebeu que havia uma conspiração.

     O Presidente da Venezuela Nicolás Maduro, Não queria nem houvir falar na viagem dos Senadores, entendia como uma intromissão nos assuntos internos da Venezuela. Armaram uma arapuca para pegar os Senadores, e eles caíram de verde na arapuca do Maduro. O Governo da Venezuela sabia por onde o ônibus que ia trazer os Senadores do aeroporto ia passar, e marcou a desobstrução de um túnel, e a transferência de um traficante Colombiano tudo para o mesmo horário.

      Quando o ônibus atingiu o local da ação conspiratória o trânsito encontrava-se travado, eles ficaram mais de duas horas encalacrados no mesmo lugar, os milicianos do ditador Maduro já estavam aguardando, começaram balançando o veículo com a intenção de tombá-lo, os Senadores com medo pensando que acontecesse o pior, ficaram por mais de duas horas nesse sufoco, e não apareceu se quer um segurança. Foi tudo premeditado, os dois Governos são amigos, usaram a teoria da conspiração, os Senadores deram uma de Lula, somente eles não sabiam de nada.

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                              Brasília, 15 de junho de 2015.
                              João Lúcio Filho.