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domingo, 23 de agosto de 2015
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Dicas
Para Maiores de 60 Anos.
Apresentamos a seguir uma seleção de dicas e sugestões para aqueles que passaram das suas bem-vividas 60 primaveras e para quem ainda não chegou lá e, quando chegar, quer vivê-las plenamente. Algumas você já sabe, outras podem lhe surpreender... Enfim, leia, reflita, coloque em prática o que lhe convém e... Tenha uma ótima vida!
1. É
hora de usar o dinheiro (pouco ou muito) que você conseguiu economizar. Use-o
para você, não para guardá-lo. Não desfrute-o com aqueles que não têm a menor
noção do sacrifício que você fez para consegui-lo. Geralmente alguns parentes,
mesmo que distantes, têm ótimas ideias sobre como aplicar o seu suado dinheiro.
Lembre-se que não há nada mais perigoso do que um parente com idéias. Atenção:
não é época de fazer investimentos grandiosos.
Eles acabam trazendo problemas e agora é hora de ter muita paz e tranquilidade.
2.
Pare de se preocupar com a situação financeira dos seus filhos e netos. Não se
sinta culpado por gastar o dinheiro consigo mesmo. Você provavelmente já
ofereceu o que foi possível na infância e juventude, como uma boa educação.
Agora, pois, a responsabilidade é deles.
3. Não é
mais época de sustentar pessoas de sua família. Estamos nos referindo aos
"folgados", evidentemente. Seja um pouco egoísta, mas não avarento.
Tenha uma vida saudável, sem grande esforço físico. Faça ginástica moderada
(como andar regularmente) e coma bem e corretamente.
4.
Compre sempre o melhor e mais bonito. Lembre-se que, neste momento, um objetivo
fundamental é o de gastar dinheiro com você mesmo, com seus gostos e caprichos,
bem como os do seu parceiro. Após a morte, o dinheiro só gera ódio e
ressentimento.
5. Nada
de angustiar-se com pouca coisa. Na vida tudo passa, sejam os bons momentos
para serem lembrados, sejam os maus, que devem rapidamente ser esquecidos.
6.
Independente da idade, sempre mantenha vivo o amor. Ame o seu parceiro, ame a
vida, ame o seu próximo... E LEMBRE-SE: "Um homem nunca é velho enquanto
lhe restam a inteligência e o afeto".
7. Cuide
da sua aparência. Frequente o cabeleireiro ou o barbeiro faça as unhas, vá ao
dermatologista, dentista, e use bons perfumes e cremes com moderação. Porque se
agora você não é bonito, é, pelo menos, bem conservado.
8.
Acompanhe as tendências da moda, adaptando-as ao seu físico e à sua idade. Há
algo mais patético do que uma pessoa idosa com penteados e roupas feitas para
gente jovem e sarada?
9.
SEMPRE mantenha-se atualizado. Leia livros e jornais, ouça rádio, assista bons
programas na TV, visite a Internet com alguma frequência, envie e responda os
seus e-mails, e use as redes sociais, mas sem estresse ou como vício. Visite os
amigos e receba-os também.
10.
Respeite a opinião dos JOVENS. Muitos deles estão mais bem preparados para a
vida do que você imagina. Como nós quando tínhamos a idade deles.
11. Nunca use o termo "no meu tempo, Seu tempo é agora,” não se confunda. Pode lembrar o passado, mas com saudade moderada e feliz por ter vivido.
12. NÃO
caia na tentação de viver com seus filhos ou netos. Apesar de, ocasionalmente
visitá-los por alguns dias como hóspedes, respeite a privacidade deles, mas,
especialmente, a sua. Se você perdeu o seu parceiro, consiga uma pessoa para ir
morar com você e ajudar com as tarefas domésticas. Tome esta decisão somente
quando não mais puder cuidar de si mesmo sozinho.
13. Pode
ser muito divertido conviver com pessoas de sua idade. Faça amizades com
pessoas de mentes arejadas, que gostam de viver e amam a vida, os pessimistas
pouco têm para oferecer, a idade pouco
importa, Velho é ser “azedo e amargo.”
14.
Mantenha um hobby. Você pode viajar caminhar, cozinhar, ler, dançar, cuidar de
um gato, de um cachorro, cuidar de plantas, jogar cartas, damas, xadrez,
dominó, golfe, navegar na Internet, pintar, fazer trabalho voluntário em uma
ONG, ou colecionar alguma coisa. Faça o que você gosta, e o que seus recursos
permitem.
15. ACEITE convites. Batizados, formaturas, aniversários, casamentos, conferências... Visite museus, vá para o campo... o importante é sair de casa por um tempo. Mas não fique chateado quando não for convidado. Certamente, quando você era jovem também não convidava seus pais para tudo.
16. Fale
pouco e ouça mais. Sua vida e seu passado só importam para você mesmo. Se
alguém lhe perguntar sobre esses assuntos, seja breve e tente falar sobre
coisas boas e agradáveis. Jamais se lamente de nada. Fale em um tom baixo,
cortês. Não critique ou se queixe de tudo, aceite situações como elas são. Lembre-se que tudo passa.
17. Dores e desconfortos sempre surgirão. Não os tornem mais problemáticos do que são. Tente minimizá-los e não transformá-los no principal assunto da sua conversa. Afinal são problemas que só interessam a você, e aos seus médicos, lamentações em nada vão resolver.
18. Se
você foi ofendido por alguém, perdoe. Se você ofendeu alguém, peça perdão. Não
arraste ressentimentos pela vida. Eles só servem para deixá-lo amargurado e
triste. Alguém disse que "guardar ressentimentos é como tomar veneno
esperando que faça efeito em outras pessoas." Não se deixe envenenar.
19. Se
você tem uma crença ou pratica uma religião, conserve-a. Mas orar e tentar
converter os outros o tempo todo como um fanático, não levará a nada. Se você é
religioso, viva a sua fé intensamente, mas com discrição.
20.
Ria-se muito, ria-se de tudo. Se você está tendo vida longa e está vivendo bem,
não se preocupe com a morte, ela será uma etapa desconhecida, porém faz parte do
ciclo da vida. Viva intensamente, e procure ser feliz.
21. Não
faça caso do que dizem a seu respeito, e menos ainda do que pensam de você. Se
alguém lhe diz que agora você não faz nada de importante, não se preocupe. Viva
a vida e continue escrevendo a sua história. Agora, é o momento de descansar,
ficar em paz e ser tão feliz quanto for possível.
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Brasília, 20 de agosto de 2015.
João Lúcio Filho.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
O Supremo Tribunal
Federal.
O Supremo
Tribunal Federal (STF) decidiu que o Ministério Público tem competência para
exercer investigações criminais.
Segundo a Corte, O Ministério Público tem competência para
promover, por autoridade própria e por prazo razoável, investigação de natureza
penal, desde que respeitados os direitos e as garantias dos investigados.
A
Procuradoria Geral da República, disse que o objetivo do MP é trabalhar em
conjunto com as polícias. O Ministério Público pode contribuir com a investigação
naquilo que é próprio, o trabalho investigativo da polícia, também será
fundamental.
Não
atingiremos um trabalho de resultado, se não estabelecermos um trabalho
cooperado. Quem não se lembra da lei da mordaça que o PT queria criar? O Supremo
Tribunal Federal, deu a palavra final.
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Brasília, 07 de agosto de 2015.
João Lúcio Filho.
Açúcar e
sal, dois inimigos da saúde.
Você quer viver com
saúde e viver melhor, a OMS Organização Mundial da Saúde recomenda apenas 12
colheres de chá de açúcar por dia, para cada pessoa.
Sem o açúcar, a humanidade seria mais saudável.
O açúcar causa diabetes, problemas cardiovasculares, doenças do sistema nervoso
e obesidade. Observação: uma latinha de refrigerante contém 10 colheres de chá
de açúcar.
O sal também é citado
como um grande inimigo da saúde, quando consumido em excesso. Agride a parede
das artérias desencadeando doenças cardiovasculares, o consumo recomendado de
sal é de cinco gramas, ou uma colher de chá, por dia, no máximo.
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Brasília, 07 de agosto de 2015.
João Lúcio Filho.
EDUCAÇÃO DO ENSINO
MÉDIO.
O ensino
médio prepara o aluno para passar no vestibular, sem prepará-lo para a vida. O
ensino médio está desconfigurado, abandonado, num patamar paradigmático, muito
distante da realidade de um mundo desenvolvido.
O investimento no ensino médio no Brasil, é
menos de um quarto do valor investido na maioria dos países. A educação precisa
ser repensada, a formação dos professores é crucial, em fim, tem que pagar
salários decentes, aos docentes.
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Brasília, 07 de agosto de 2015.
João
Lúcio Filho.
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
MUDANÇAS COM IDEIAS E
ATITUDES.
Você que
acredita que o mundo não tem mais jeito e tudo está perdido, mude de ideia.
Discorde do que estiver errado, e haja de maneira certa. Seu pessimismo em nada
mudará, as mudanças virão através das suas ideias.
Para cada problema haverá uma solução, é
preciso usar o bom senso, os acontecimentos
têm perfis diferentes, por isso as soluções encontradas precisam estar de
acordo com as necessidade de cada caso.
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Brasília, 5 de agosto de 2015.
João
Lúcio Filho.
Felicidade quem não
desejaria?.
Felicidade!
Quem não desejaria ser feliz? Vamos a busca da felicidade, e saber o que
devemos fazer para alcançá-la. Existe alguma fórmula para ser feliz? A
psicanálise, não concorda que exista uma fórmula para a felicidade, mas
recomenda.
Ter serenidade, harmonia, evitar
aborrecimentos com pequenas insipiências, não ter grandes desejos de consumo,
viver com moderação, e fazer o bem. Nem Freud encontrou uma fórmula para a
felicidade.
No entendimento de Mahatma Gandhi, não existe
um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho...
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Brasília, 05 de agosto de 2015.
João
Lúcio Filho.
terça-feira, 4 de agosto de 2015
A degradação dos valores societários.
Não há como se falar em processo de desenvolvimento social quando o que
se vê é o processo de deterioração dos princípios e valores básicos de
sustentação da sociedade. Este texto tentará alinhar algumas breves
considerações do que para nós se apresenta com lamentáveis evidências deste
entendimento.
Paul Eugene Charbonneau enfatiza:
“Toda vida é um ritmo; todo ritmo é uma ordem; toda ordem é o reconhecimento de
valores definidos”. Acrescentamos: estabelecidos de forma universalizada num
contexto social, observado, respeitado e seguido por todos os integrantes desse
sistema, independentemente das sanções que recairão sobre aqueles que fugirem à
sua observação.
Quando os valores elementares que
devem permear o sistema e serem observados por todos os componentes da
sociedade naufragam, não se pode falar em desenvolvimento, tenha este qualquer
dimensão na análise, mesmo sabendo que o processo de desenvolvimento é
assimétrico.
Nos contextos sociais, o ser humano
é marcado por dois grandes polos: nascimento e morte. É o ciclo da vida, apenas
diferenciado de indivíduo para indivíduo. O primeiro, sinalizando o início da
incorporação dos valores existentes e transmitidos pelos pais, pela família,
pela escola, pela comunidade e pelos demais aparatos públicos ou não. O
segundo, quase sempre de arrependimento pelos valores praticados, pela
consciência tardia de que não foram positivos e contrários aos ensinamentos do
homem e dos códigos estabelecidos, senão
ao medo do Deus maior na hora do vamos agora ver como é que foi sua
trajetória de vida.
Aqui vou citar Jonh W. Gardner,
escritor e educador. Ele cunhou uma frase que se apresenta ambígua: “Algumas
pessoas fortalecem a sociedade simplesmente por serem o que são”. Será? E se a
pessoa for mal e só praticar valores contraditórios às leis de Deus e mesmo aos
estabelecidos na sociedade para serem seguidos por todos?
Em tudo o que fazemos e dizemos,
temos que ter por fundamento para o nosso comportamento os valores sadios
consagrados na lei do Senhor. Nosso objetivo de vida é a prática do bem comum
que não aceita valores deturpados. Como Cristo nos ensinou, devem todos àqueles
que acreditam no Senhor se esforçar para que a honestidade e a observância dos
valores seja a forma motriz do nosso comportamento.
Lamentavelmente, o que se vê no
âmbito da nossa sociedade, que deveria ser a observância de valores
fundamentais como responsabilidade, integridade, honestidade, pontualidade,
seriedade, colaboração e solidariedade para ser a inobservância e a
fragilização de alguns e até mesmo descaso de outros tantos, até mesmo dos
demais estabelecidos.
Principalmente nos ambientes de
recreação e de lazer, assim como nos diversos componentes da mídia, é comum
observar-se a transgressão desses valores. Como são meios de elevada aceitação
no âmbito comunitário, a sua prática normaliza-se e se internaliza, não mais
apenas nas atitudes dos indivíduos, como também passam a ser regras de conduta
nos respectivos comportamentos e se espraiam por efeitos de irradiação. Essa
exemplificação, evidentemente, não está como componente disseminado pelos
diversos segmentos extratos da nossa sociedade. Felizmente, ainda o colapso não
é total.
Entretanto, vale esclarecer que se
elas forem boas, suas influências serão positivas. No entanto, se forem más,
suas influências serão negativas. Aqui, então esta questão é dos quantitativos
para pendular a balança. Acredito que o peso maior ainda seja o positivo, mesmo
sendo pouca diferença. Quando certas práticas atitudinais e comportamentais
como mentira, impontualidade, descompromisso e desonestidade estão disseminadas
na ambiência social, fica temerário antecipar prognósticos. Somente uma
pesquisa ampla, difusa e muito bem elaborada poderá evidenciar uma efetiva
realidade concreta. Tememos, no entanto, que os resultados não venham a ser
aqueles que gostaríamos de obter.
Essa análise da nossa realidade pode
ser mudada? É claro que sim. Não apenas pode como deve ser mudada. E o que
fazer, então? Entendo que são duas as vertentes da mudança. 1. A parte sadia da sociedade,
mesmo que reduzida, reagir e defender o que Emmanuel Kant escreve em Antropologia
do ponto de vista pragmático: “Poder com liberdade e observância da lei
é fundamento da República e da democracia”. 2. Aos governantes em ação, que
concentram o poder em suas mãos, agir em consonância com as práticas alardeadas
pelos respectivos partidos e nas campanhas eleitorais. Também nos juramentos
que fazem quando da posse em cargos ou funções para quais são escolhidos.
Infelizmente, no nosso País, o cerne
do poder público vem mantendo, estimulando e referendando a legitimação de
valores não adequados aos interesses societários, neste crime de lesa-pátria
que remonta praticamente ao primeiro período do Brasil colônia e que vem
avolumando de forma exponencial ao longo desses poucos séculos da nossa
existência. É preciso dar um basta nestas práticas que de tão maléficas são
abomináveis por toda sociedade.
Quem tem o poder
e a força do Estado em suas mãos, não tem o direito de exercê-los em beneficio próprio.
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Brasília,
04 de agosto de 2015.
João Lúcio Filho.
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